Itapipoca recebe programação da XV Bienal Internacional de Dança do Ceará

A XV Bienal Internacional de Dança do Ceará chega a Itapipoca para três dias de programação gratuita. Na quinta-feira (30) o evento desembarca na cidade com o espetáculo “Noya – ou a anatomia dos sons extintos vol. 2”, do cabo-verdiano Djam Neguin. Na sexta-feira (31), a atração é uma das grandes referências da dança no estado, a Cia Balé Baião, de Itapipoca, apresentando o espetáculo “Entre pontos riscados”. Ambas as apresentações acontecem às 15h, no CEU das Artes.

Já no sábado (01/11), a Bienal finaliza sua passagem por Itapipoca com “Ossos: cena inacabada”, um espetáculo apresentado pela artista Ana Cláudia Viana, de Itapipoca, residente em Natal, no Rio Grande do Norte. A criação é do coreógrafo Clébio Oliveira, de Natal e residente em Berlim (Alemanha). A apresentação será às 19h também no CEU das Artes. O acesso do público aos espetáculos será por ordem de chegada, respeitando a capacidade de cada local. 

Programação em Fortaleza e outras cidades 

A XV Bienal Internacional de Dança do Ceará teve início na última sexta-feira (24/10) em Fortaleza e Paracuru, e acontece até 1º de novembro, promovendo o encontro da dança com diferentes públicos e territórios. Além de Fortaleza, Paracuru e Itapipoca, esta edição acontece também nas cidades de Trairi, Baturité, Guaramiranga, Pacatuba e Pacajus. Ao todo, a Bienal nesta edição conta com mais de 45 apresentações de 30 espetáculos diferentes. O evento celebra seus 15 anos reafirmando o compromisso com a descentralização e o acesso à cultura, levando a dança para diferentes regiões do estado.

“NOYA VOL 2” – DJAM NEGUIN (CABO VERDE)

No primeiro dia em Itapipoca, a Bienal inicia com o espetáculo “Noya – ou a anatomia dos sons extintos vol. 2”, dirigido por Djam Neguin, nascido e criado em Cabo Verde. O momento ocorre no CEU das Artes às 15h com entrada gratuita, mas restrita por ordem de chegada. 

O criador e diretor, Djam Neguin,  revisita o Colá San Jon de Cabo Verde em diálogo com estéticas afro-urbanas e afrofuturistas. Em solo, o corpo é território de ficção e multiplicidade, evocando memória, invenção e resistência. A obra afirma a criação artística como gesto de reinvenção e transformação.

ONDE E QUANDO: 30/out (quinta) – 15h – Local: CEU das Artes

“ENTRE PONTOS RISCADOS” – CIA BALÉ BAIÃO (CE)

Crédito: Jean Teixeira

Já no dia seguinte, sexta (31), a Bienal segue com o espetáculo “Entre pontos riscados” da Cia Balé Baião, do Ceará. A apresentação também vai ocorrer no CEU das Artes, às 15h. 

O espetáculo “abre” portais sagrados para lugares de escuta, acolhimento e cura. Nesse rito poético-político se entrecruzam Gerson Moreno e Ernany Braga (Cia Balé Baião, Itapipoca CE), dois meninos-velhos de idades distintas, dois pontos/territórios singulares que se conectam, se reconhecem e se reverenciam à proporção que ativam estados de intimidade e complementaridade. Fricções ancestrais-contemporâneas em tempo real.

ONDE E QUANDO:  31/out (sexta) – 15h – Local: CEU das Artes

“OSSOS – CENA INACABADA” – ANA CLAUDIA VIANA E CLEBIO OLIVEIRA (CE/RN)

Cearense, residente no RN, a bailarina e performer Ana Cláudia Viana, aos 59 anos, retorna à sua cidade natal, Itapipoca, para dançar pela primeira vez no mesmo território de onde saiu ainda adolescente, rumo a Fortaleza. Dirigida por Clébio Oliveira, coreógrafo potiguar radicado em Berlim, “Ossos – cena inacabada” nasceu de um processo de criação à distância, marcado pela troca de mais de 40 áudios enviados pela intérprete ao diretor. As confissões íntimas, memórias e relatos se transformaram em matéria coreográfica, num diálogo entre palavra, movimento e ancestralidade. 

ONDE E QUANDO: 01/nov (sábado) – 19h – Local: CEU das Artes

QUEM FAZ A BIENAL

Apresentada pelo Ministério da Cultura, Governo do Estado do Ceará, Enel Distribuição Ceará e Petrobras, por meio do programa Petrobras Cultural,  a XV Bienal Internacional de Dança do Ceará é uma realização da Indústria da Dança do Ceará e da Proarte – Associação dos Produtores de Artes do Ceará, junto ao Ministério da Cultura e Governo Federal do Brasil, com correalização de Chaillot – Teatro Nacional da Dança; República francesa; Temporada França-Brasil 2025; Instituto Francês; Instituto Guimarães Rosa; e Ministério das Relações Exteriores. Patrocínio: Petrobras, via Lei Federal de Incentivo à Cultura. Apoio Institucional: Secretaria da Cultura do Ceará, com recursos provenientes da Lei Federal Nº 14.399 de julho de 2022, e Lei Estadual Nº 18.012, de 1o de abril de 2022. Apoio Cultural: Enel Distribuição Ceará.

SERVIÇO

XV Bienal Internacional de Dança do Ceará / Estação Brasil: De 24 de outubro a 1º de novembro de 2025, em Fortaleza, Paracuru, Trairi, Itapipoca, Baturité, Guaramiranga, Pacatuba e Pacajus, (CE). Toda a programação tem acesso gratuito.

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