O Festival Ibero-americano de Cinema do Ceará vai realizar neste mês de outubro a Mostra Itinerante do 29° Cine Ceará em três Centro Culturais do Banco do Nordeste do Ceará e da Paraíba. Em cada local será realizada uma sessão composta por três filmes que estiveram na programação deste ano do festival. Serão exibidos os curtas-metragens “Caretas” da diretora Sara Parente e “Oceano”, das diretoras Amanda Pontes e Michelline Helena, e o longa-metragem “Soldados da Borracha”, de Wolney Oliveira.
As sessões ocorrerão no dia 1° de outubro, às 10 horas, no Centro Cultural do Banco do Nordeste de Fortaleza; no dia 09, às 18h30, no Centro Cultural de Juazeiro do Norte; e no dia 10, às 14h, no Centro Cultural do município de Sousa, na Paraíba. O acesso é gratuito, por ordem de chegada.
A Mostra Itinerante do Cine Ceará – Festival Ibero-americano de Cinema é uma realização da Secretaria Especial da Cultura – Governo Federal, Associação Cultural Cine Ceará e Bucanero Filmes e conta com o patrocínio do Banco do Nordeste.
FILMES
CARETAS
Direção: Sara Parente | Gênero: Documentário | Duração: 15´ | Ano: 2019 |
Classificação indicativa: livre
Sinopse: Uma pequena casa que abriga um museu vivo e um terreiro onde brincam o mestre, seus mascarados e suas figuras. Mestre Antônio Luiz desmancha o silêncio e comanda a brincadeira do reisado de caretas de couro no domingo de reis em Potengi-CE.
FILME: OCEANO
Direção: Amanda Pontes e Michelline Helena | Gênero: Ficção | Duração: 15´29´´ | Ano: 2018 | Classificação indicativa: livre
Sinopse: Para honrar um compromisso, Lúcia atravessa um oceano.
FILME: SOLDADOS DA BORRACHA
Direção: Wolney Oliveira | Gênero: Documentário | Duração: 79’ | Classificação indicativa: livre
Sinopse: Durante a segunda guerra mundial, 60mil brasileiros foram enviados para a região amazônica pelos governos do Brasil e Estados Unidos, para extrair látex, material estratégico para os exércitos aliados. A promessa da volta como heróis da pátria e de aposentadoria equivalente à dos militares nunca se cumpriu. Os que ainda sobrevivem, com idade avançada e em situação de pobreza, esperam o dia do reconhecimento oficial.